segunda-feira, 11 de abril de 2011

Regente da vida

Quem o amor se julga ser?
Mudando nossos caminhos
Querendo a nós ilusões trazer
Estou certo que da vida nada sabe
Afinal sofremos pelo amor,
Mas ele próprio nada sofre
Hora o odiamos,
Hora o queremos
Enquanto não percebemos
Que somos objetos em sua mãos
Nada mais do que objetos,
Sujeitos as suas vontade
O mundo move,
O mundo ele julga
Ser poderoso de própria personalidade
Em tudo manda,
A todos conduz
by Gabriel Bittencourt

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